"Você colhe o que planta", este ditado, baseado em Gálatas 6:7, demonstra claramente como funciona as coisas na vida, tanto fisicamente falando quanto espiritualmente, mas poucas pessoas não páram para pensar nisso e agem pensando unicamente em seus interesses em detrimento dos demais, mas será que esta é a melhor decisão?
Nos dias de hoje, é comum tratarmos as outras pessoas sem o devido respeito, no trânsito não damos abertura para o motorista do lado atravessar, bebemos e depois dirigimos, "molhamos a mão" do guarda, todas essas coisas, por mais que aparentemente estamos recebendo vantagem, no futuro próximo (tempo que não costumamos nos preocupar muito) estaremos causando o nosso mal: O mesmo motorista que não permitimos uma ultrapassagem será o mesmo que não permitirá vc ultrapassá-lo em uma outra situação, será se gostamos quando isso acontece? O nosso hábito de beber e dirigir será mesma causa de um tremendo acidente, que no mínimo pagaríamos uma fortuna para nos tratar, isso se não morrermos ou ficarmos paraplégico, e por fim aquele ato de corromper o policial alimentará um habito de coisas desastrosas, passará a receber propina da boca de fumo para fazer "vista grossa.
Todas essas situações, por menores que pareçam, influenciam na nossa vida diante das consequência dos nossos atos que vão se propagando, e como vivemos em uma interdependência chamada "sociedade", sentiremos as consequência, mas por nossa visão limitada de mundo, não percebemos.
Isto pode ser chamado até de "custo de oportunidade", a nossa 'agressão' à outra pessoa nos custou uma coisa boa que gostaríamos de receber.
"Quando dou um calote em um amigo, ele nunca mais me emprestará dinheiro de novo, e se por acaso eu precisar de um dinheiro para tratar uma doença ou mesmo comprar algo que queremos, ele não nos emprestará, pior: Ele tem seus amigos e influencias, as vezes aquela oportunidade de emprego que sempre quis se fechará, pos ele não indicará para alguém que fez o fez mal."
"Não sentimos falta do que nunca tivemos", essas situações não são mensuráveis nem previsíveis,
mas uma coisa é fato: NUNCA RECEBEREMOS BÊNÇÃOS DE ALGUÉM QUE NÓS FIZEMOS MAL. Então vamos refletir a respeito disto.
“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl. 6:7).
Até o momento, tratei sobre esse assunto de uma maneira fria e egoísta, mas o principal é agora: Nosso lado espiritual,
Primeiro ponto: Deus como onisciente, conhecendo o mundo e sabendo que em um momento criaria os seres humanos, na hora de construir o mundo como conhecemos, ele seria tolo o suficiente para fazer que o mal fosse "vantajoso" para nós seres humanos? Eu duvido.
Segundo ponto: o Deus de Abraão é um Deus justo, não tolera o pecado, felizmente é misericordioso conosco, se não fosse por isso, com certeza não estaríamos vivos, Vide em gênesis 6 (A arca de Noé), mas isto não significa que passará a mão na nossa cabeça todas as vezes, como pai algumas vezes preciso por nosso filho de castigo para que aprenda e não repita o erro, Deus permite que as consequências cheguem até nós, para aprendamos o mal que estamos causando aos outros e a nós mesmo.
Terceiro ponto: O mais importante, nossos pecados nos afastamos da comunhão com Deus e com Cristo, nossos pecados nos faz diminuir o discernimento ou mesmo perde-lo o que Deus quer dizer para nós e de que Ele nos guie. O mal está aí todos os dias atacando e ceifando almas, pessoas mortas por assaltos, filhos de muitas famílias tornando-se "zumbis" devido ao vicio às drogas, especialmente o crack, entre outras coisas.
A cada pecado que causamos, mais nos saímos de baixo da mão protetora de Deus e ficamos sujeitos a todo tipo de mal, e se não nos cuidarmos, pode ser tarde demais.
Então vamos fazer o bem, vamos ser justos e generosos, pois Deus se alegrará de nossos atos e ainda seremos recompensados em todas as maneiras. E o mais importante, vamos seguir o que diz em Mateus 6:33 : "
Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas."
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